Capitulo Fraternidade Paulista nº 112

Espaço destinado a informar, divertir e instruir membros e amigos do nosso amado Capitulo Fraternidade Paulista da Ordem DeMolay nº 112.
Sejam todos bem vindos!

terça-feira, 29 de novembro de 2011

  Texto original :     http://demolaypelatangente.blogspot.com

 

WALT DISNEY

Aqui um pouquinho desse grande DeMolay.
Disney foi iniciado no Capítulo Mãe em Kansas City, Missouri, em 1920. Ele recebeu a Legião de Honra em 1931. Disney foi um membro da primeira classe a ser introduzida no Hall da Fama DeMolay no dia 13 de novembro de 1986. Walt Disney (Cartunista extraordinário, intérprete - 1901/1966 ) - um ícone por gerações, um homem com uma visão, um sucesso feito por si mesmo que construiu um império com seus desenhos - foi primeiro um DeMolay.

"Eu sinto um grande senso de obrigação e gratidão para a Ordem DeMolay devido o papel importante que teve em minha vida. Seus preceitos foram inestimáveis tomando decisões, enfrentando dilemas e crises, sujeitando a face e ideais e conhecendo esses testes que são carregados quando compartilhados com outros em um laço de confiança. DeMolay representa tudo aquilo que é bom para a família e para nosso País. Eu me sinto privilegiado de ter participado da sociedade DeMolay." Estas foram as palavras de nosso querido irmão Walt Disney sobre a Ordem Demolay.

Disney nasceu em Chicago e criado em Marceline, Missouri. Ele passou a maior parte de sua juventude em uma fazenda, freqüentemente esboçava ilustrações dos animais. Depois, sua família mudou-se para Kansas City onde Disney fez pequenos trabalhos para ajudar a sustentar sua família, incluindo ser entregador de jornal por seis anos. Aos 15 anos, ele saiu da escola.

Antes do outono de 1917, a Primeira Guerra Mundial estava com toda força. Disney quis se unir ao exército na guerra, mas ele tinha só 16 anos e foi mandado embora. Determinado a ajudar, Disney viajou para a França e se tornou um motorista de ambulância da Cruz Vermelha. A ambulância de Disney não era enfeitada com camuflagem, mas com seus desenhos originais.

Disney voltou para Kansas City em 1918 e se tornou um artista. Depois de trabalhar em uma agência de publicidade local, Disney organizou sua própria companhia. Quando ele decidiu fazer do desenho animado sua profissão, Disney viajou para Chicago para assistir à Academia de Arte de Chicago pela noite enquanto trabalhava de dia. Depois de vários anos, Disney se mudou para Hollywood.

Em Hollywood, Disney formou uma pequena companhia com o irmão dele, Roy. Ele fez uma série de filmes de desenhos animados que ele chamou "Alice Comedies". Lá ele conheceu Lillian Bounds, que depois se tornaria senhora Disney. Durante os próximos dez anos, Disney sofreu tempos muito duros em sua carreira. Embora algumas das criações de Disney tinham êxito, os desenhos dele não puderam ser chamados distintos.

Para superar a fase difícil e contornar os prejuízos, Walt Disney criou Mickey Mouse em 1928. Mickey Mouse foi o primeiro de Disney e hoje, o mais amplamente conhecido personagem de desenho animado. Inicialmente Mickey chamava-se Mortimer Mouse e apareceu pela primeira vez no filme Steamboat Willie que foi exibido em Nova Iorque. Poucos sabem mas apesar de ser uma criação de Walt Disney, quem gerou a personalidade deste personagem foi o desenhista Ub Iwer. Até 1946 o próprio Walt Disney fazia a voz de seu personagem Mickey em todos os filmes. Em 1978, na celebração dos seus 50 anos, tornou-se o primeiro personagem de animação a ter uma estrela na calçada da Fama de Hollywood.


Um sucesso seguiu outro e antes da morte de Disney em 1966, sua pequena companhia havia se expandido para um império com cor, cinema, televisão e dois parques temáticos. Ele produziu clássicos longas-metragens animados como: "Branca de Neve e os Sete Anões", "Pinocchio", "Fantasia", "Dumbo" e "Bambi." Disney, junto com o seu pessoal, recebeu quarenta e oito Prêmios de Academia (Oscars) e sete Emmy. Ele também foi premiado com a Medalha Presidencial de Liberdade. O sonho de Disney não terminou com sua morte. Até hoje, Disney é um dos nomes mais reconhecidos mundialmente e o império dele continua se expandindo no século 21, e tudo começou com um homem e um sonho...

Walt Disney
, como todos já sabem, foi um grande DeMolay. Muito atuante em seu Capítulo, muito querido e muito respeitado por todos. Certo dia, quando estava apenas começando a sua carreira de desenhista, indicou um amigo, chamado Mickey, para que fosse iniciado na Ordem DeMolay. Passou boas referências sobre o garoto, o que levou a ser aprovado. Tão grande era o respeito que os demais DeMolays tinham por ele que acharam que não era necessária uma sindicância sob o forasteiro, e Mickey seria o único iniciado naquele dia.Chegando, então, o dia da iniciação, todos já demonstravam uma ansiedade em conhecer o profano que iria ser iniciado. Todos tinham certeza que realmente seria um grande DeMolay, pois Disney havia empenhado a sua palavra.Porém, Mickey, demorava a chegar, a cerimônia estava preste a ser iniciada e ainda não havia chegado. Naquela altura todos já perguntavam a Disney: onde está o garoto? Disney sempre respondia: no momento certo ele vai chegar. Alguns já pensavam em cancelar a iniciação, mas Disney não deixou. Pediu que começasse a cerimônia de abertura e que se o garoto não chegasse até esta se encerrar que cancelassem.Em um clima de constrangimento os DeMolays começaram a cerimônia de abertura do Grau Iniciático, quando esta acabou os irmãos notaram que o garoto Mickey não havia chegado. Todos estavam decepcionados com o garoto e, também, com que o indicou.Foi então naquele momento em que o Irmão Walt Disney surpreendeu a todos. Ele dirigiu-se até o altar e disse: “O garoto Mickey esteve este tempo todo comigo, já está na hora de apresenta-lo a vocês”. Todos se espantaram, pois ninguém havia visto o garoto. Foi então o momento em que Disney tirou de dentro de um grande envelope um desenho e, logo em seguida, apresentou a todos seus irmãos DeMolays. Era o desenho de um camundongo simpático e sorridente. Ninguém estava entendendo e Disney complementou: “este é o Mickey, ele não vai decepcioná-los”. Mickey, um simples desenho e até então desconhecido por todos, simbolicamente, e com um DeMolay segurando o desenho, percorreu as colunas, fez seu juramento e foi iniciado como todos nós, tornando-se assim um DeMolay.Anos mais tarde, Walt Disney, criou o maior parque de diversões, a Disney World, e sempre com muito orgulho dizia: “lembrem-se, tudo isto começou com um camundongo”. Mickey, conforme prometeu Disney, não nos decepcionou: é um camundongo muito querido e simpático, praticante dos bons valores e virtudes DeMolays, assim como foi o seu criador. É a grande figura daquele parque, ocupando o lugar de maior destaque.Hoje, Walt Disney, está inscrito no “Hall da Fama DeMolay”, e Mickey pode ser encontrado no International Supreme Council. Ambos estão imortalizados em nossas memórias, pois fizeram parte de nossas infâncias, assim como continuam, e continuarão, a fazer parte da infância de muitas crianças.
Esta é uma das charges publicadas na revista "Cordon", uma revista oficial do ISC. Esta foi publicada em 1932. Uma série de pequenas charges com o Mickey e outros personagens de Disney foi publicada por alguns anos, ao que se sabe esta ai foi a primeira, onde eles decidem por fundar um capítulo. Pouco depois quando o Pato Donald foi criado ele começa a aparecer no "Cordon", mas como alguém que não pertence ao capítulo e que tenta invadir as reuniões. Abração a todos...





* Imagens retiradas da internet.

sábado, 26 de novembro de 2011

Esta é para os DeMolays mais velhos. rsrsrsrsrs

Seu Pendrive tem Blutufe?

Oswaldo tirou o papel do bolso, conferiu a anotação e perguntou à balconista:
- vocês têm pen drive?
- Temos, sim.
- O que é pen drive? Pode me esclarecer? Meu filho me pediu para comprar um.
- Bom, pen drive é um aparelho em que o senhor salva tudo o que tem no computador.
- Ah, É como um disquete...
- Não. No pen drive o senhor pode salvar textos, imagens e filmes. O disquete, que nem existe mais, só salva texto.-Ah, tá bom. Vou querer..
-Quantos gigas?-Heinnnn?...
- De quantos gigas o senhor quer o seu pen drive?- O que é giga?
- É o tamanho do pen.- Ah, tá. Eu queria um pequeno, que dê para levar no bolso sem fazer muito volume.
- Todos são pequenos, senhor. O tamanho, aí, é a quantidade de coisas que ele pode arquivar.
- Ah, tá. E quantos tamanhos têm?
- Dois, quatro, oito, dezesseis gigas...- , meu filho não falou quantos gigas queria.
 - Neste caso, o melhor é levar o maior. Sim, eu acho que sim. Quanto custa?
Bem, o preço varia conforme o tamanho. A sua entrada é USB?Como?...
É que para acoplar o pen no computador, tem que ter uma entrada compatível.USB não é a potência do ar condicionado?
Não, aquilo é BTU.
Ah! É isso mesmo. Confundi as iniciais. Bom, sei lá se a minha entrada é USB.
USB é assim ó: com dentinhos que se encaixam nos buraquinhos do computador. O outro tipo é este, o P2, mais tradicional, o senhor só tem que enfiar o pino no buraco redondo. O seu computador é novo ou velho? Se for novo é USB, se for velho é P2.Acho que o meu tem uns dois anos. O anterior ainda era com disquete. Lembra do disquete?
Quadradinho, preto, fácil de carregar, quase não tinha peso. O meu primeiro computador funcionava com aqueles disquetes do tipo bolacha, grandões e quadrados. Era bem mais simples, não acha?Os de hoje nem têm mais entrada para disquete. Ou é CD ou pendrive.Que coisa! Bem, não sei o que fazer. Acho melhor perguntar ao meu filho.
Quem sabe o senhor liga pra ele?Bem que eu gostaria, mas meu celular é novo, tem tanta coisa nele que ainda nem aprendi a discar.
Deixa eu ver. Poxa, um Smarthphone! Este é bom mesmo! Tem Bluetooth, woofle, brufle, trifle, banda larga, teclado touchpad, câmera fotográfica, flash, filmadora, radio AM/FM, TV digital, dá pra mandar e receber e-mail, torpedo direcional, micro-ondas e conexão wireless....
Blu... Blu... Blutufe? E micro-ondas? Dá prá cozinhar com ele?
Não senhor. Assim o senhor me faz rir. É que ele funciona no sub-padrão, por isso é muito mais rápido.
Pra que serve esse tal de blutufe?
É para um celular comunicar com outro, sem fio.
Que maravilha! Essa é uma grande novidade! Mas os celulares já não se comunicam com os outros sem usar fio? Nunca precisei fio para ligar para outro celular. Fio em celular, que eu saiba, é apenas para carregar a bateria...
Não, já vi que o senhor não entende nada, mesmo. Com o Bluetooth o senhor passa os dados do seu celular para outro, sem usar fio. Lista de telefones, por exemplo.Ah, e antes precisava fio?
Não, tinha que trocar o chip.Hein? Ah, sim, o chip. E hoje não precisa mais chip...
Precisa, sim, mas o Bluetooth é bem melhor.Legal esse negócio do chip. O meu celular tem chip?
Momentinho... Deixa eu ver... Sim, tem chip.E faço o quê, com o chip?
Se o senhor quiser trocar de operadora, portabilidade, o senhor sabe.
Sei, sim, portabilidade, não é? Claro que sei. Não ia saber uma coisa dessas, tão simples?Imagino, então que para ligar tudo isso, no meu celular, depois de fazer um curso de dois meses, eu só preciso clicar nuns duzentos botões...
Nããão! É tudo muito simples, o senhor logo apreende. Quer ligar para o seu filho? Anote aqui o número dele. Isso. Agora é só teclar, um momentinho, e apertar no botão verde... pronto, está chamando.
 
Oswaldo segura o celular com a ponta dos dedos, temendo ser levado pelos ares, para um outro planeta: Oi filhão, é o papai. Sim. Me diz, filho, o seu pen drive é de quantos... Como é mesmo o nome? Ah, obrigado, quantos gigas? Quatro gigas está bom? Ótimo. E tem outra coisa, o que era mesmo? Nossa conexão é USB? É? Que loucura.

Então tá, filho, papai está comprando o teu pen drive. De noite eu levo para casa.
Que idade tem seu filho?Vai fazer dez em março.
Que gracinha...É isso moça, vou levar um de quatro gigas, com conexão USB.
Certo, senhor. Quer para presente?
Mais tarde, no escritório, examinou o pendrive, um minúsculo objeto, menor do que um isqueiro, capaz de gravar filmes! Onde iremos parar? Olha, com receio, para o celular sobre a mesa. "Máquina infernal", pensa. Tudo o que ele quer é um telefone, para discar e receber chamadas. E tem, nas mãos, um equipamento sofisticado, tão complexo que ninguém que não seja especialista ou tenha a infelicidade de ter mais de quarenta, saberá compreender.
Em casa, ele entrega o pen drive ao filho e pede para ver como funciona. O garoto insere o aparelho e na tela abre-se uma janela. Em seguida, com o mouse, abre uma página da internet, em inglês. Seleciona umas palavras e um 'heavy metal' infernal invade o quarto e os ouvidos de Oswaldo.
 
Um outro clique e, quando a música termina, o garoto diz:
-Pronto, pai, baixei a música. Agora eu levo o pendrive para qualquer lugar e onde tiver uma entrada USB eu posso ouvir a música. No meu celular, por exemplo.

Teu celular tem entrada USB?
É lógico. O teu também tem.
É? Quer dizer que eu posso gravar músicas num pen drive e ouvir pelo celular?
Se o senhor não quiser baixar direto da internet...
 
Naquela noite, antes de dormir, deu um beijo em Clarinha e disse:
Sabe que eu tenho Blutufe?
Como é que é?
Bluetufe. Não vai me dizer que não sabe o que é? 
Não enche, Oswaldo, deixa eu dormir.
Meu bem, lembra como era boa a vida, quando telefone era telefone, gravador era gravador, toca-discos tocava discos e a gente só tinha que apertar um botão, para as coisas funcionarem?
Claro que lembro, Oswaldo. Hoje é bem melhor, né?Várias coisas numa só, até Bluetufe você tem. E conexão USB também.
Que ótimo, Oswaldo, meus parabéns.

Clarinha, com tanta tecnologia a gente envelhece cada vez mais rápido. Fico doente de pensar em quanta coisa existe, por aí, que nunca vou usar.
Ué? Por quê?
Porque eu recém tinha aprendido a usar computador e celular e tudo o que sei já está superado.
Por falar nisso temos que trocar nossa televisão
Ué? A nossa estragou?
Não. Mas a nossa não tem HD, tecla SAP, slowmotion e reset.
Tudo isso?...
Tudo.
A nova vai ter blutufe?
Boa noite, Oswaldo, vai dormir que eu não agüento mais...
(o autor é desconhecido, mas pode ser algum de nós, ou alguém, que nasceu nos anos 40, 50, 60,70, 80, até nos 90)

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Louis Gordon Lower

 Eis, meus irmãos, o 1º DeMolay da História, aquele que em seus momentos de dificuldades, foi acolhido por nosso querido Tio Land, aquele que até hoje é espelho para milhões de jovens… Louis Gordon Lower !
                                                            
Então..  Louis Gordon Lower nasceu em 2 de fevereiro de 1902. Aos dezessete anos, Lower foi apresentado a Frank S. Land. Naquele momento, seu comportamento  despertou o interesse de Land. Logo depois Land sugeriu a Louis se ele poderia lhe ajudar a organizar um clube para jovens, uma organização para encorajar e dar direção a rapazes como ele.
Dentro de algumas semanas, a primeira reunião não oficial da Ordem DeMolay aconteceu no Templo do Rito Escocês na Cidade de Kansas. Louis foi o primeiro DeMolay a ter sua patente, emitida pelo Capítulo  Mãe, em 5 de outubro de 1919, datado e assinado por Frank S. Land. Louis também foi o primeiro membro da Legião de Honra e o primeiro Chevalier.
Por volta de 1943, Louis, era funcionário da cidade bem conceituado, era o Diretor do Auditório Municipal. Em 18 de julho de 1943, Louis Lower foi assassinado fora da Estação de Bonde. Ele tinha parado para questionar um guarda de segurança bêbado que estava dirigindo o tráfego em uma interseção abarrotada de uma rua. Quando Louis fora inspecionar o distintivo do guarda, este deliberadamente atingiu Louis com um tiro no tórax. Ele tinha quarenta e um anos de idade. Ele foi socorrido pela sua esposa a Sra. Dazie B. Lower, Fredonia Lower , Sra. J.E. Wasson, e o seu irmão Elmer W. Lower.
Louis Lower era um homem de ideais. Ele os manteve até o momento  sua morte. Alguns eram sonhos de juventude quando ele era um DeMolay ativo do qual nunca deixou de ser.
A morte dele era uma perda profunda a Ordem DeMolay, especialmente a Frank S. Land que o tinha como um filho.
“Ele era um símbolo para milhões de jovens dos ideais e ensinamentos de nossa Ordem. Ele usou o manto da Ordem com dignidade e graça. Ele nunca se esqueceu da responsabilidade que tinha adquirido. As éticas de liderança ensinadas na Ordem DeMolay floresceram em incontáveis campos de empenho. Ele era um homem de ideais… Ele amou Deus, a sua família, e o seu país. Ele era um cavaleiro errante na vida diária embora ele nunca admitisse, mas estava sempre lá”.

“Louis Lower não era somente o primeiro DeMolay no mundo, mas também o primeiro membro da Legião de Honra. Ele era um símbolo dos ideais e ensinamentos de nossa Ordem.” Disse tio Land. No funeral de Louis, referências foram feitas aos anos de guerra pelos quais a nação americana atravessava.


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Unificação da Ordem DeMolay Brasileira

Unificação da Ordem DeMolay Brasileira PDF Imprimir E-mail

Meus amados irmãos de todo o Brasil,

Neste dia 08 de novembro, dia em homenagem ao Tio Dad Land somos chamados a refletir todas as lições e virtudes que a Ordem DeMolay nos proporciona. E graças ao nosso Tio Frank S. Land temos a oportunidade de sermos irmãos DeMolays e construírmos um mundo melhor.

Lançamos nesta sublime data uma Circular que demosntra que o Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil sempre esteve disposto a trabalhar por uma Ordem DeMolay unida, como de fato foi criada e construída de forma brilhante por nosso amado Tio Alberto Mansur. Fazemos parte tão somente da maior organização de jovens do mundo e a mais de 26 anos o SCODB demonstra que para ser útil a sociedade não precisa ser DeMolay, mas para ser DeMolay é preciso ser útil a sociedade.

A circular divulgada informa que de fato, e pela primeira vez, há um organismo oficial que cuidará exclusivamente do assunto UNIFICAÇÃO. É um órgão que trará a nossa Assembléia as apreciações, aprovando ou não. Ou seja, de fato a participação dos GCE's será fundamental nesse momento.

Sabemos de nossa história e de toda a história do nosso amado Tio Mansur e isso será sempre presente...

Agradeço de todo coração por todas as palavras de carinho e a orientação é única:

Vamos fazer e continuar fazendo o que temos de melhor o de fazer uma Bela Ordem DeMolay séria, ética, responsável e compromissada com a Juventide brasileira.

Que nosso Pai Celestial abençoe e nos ilumine,

Hugo Pinto Martins .'.
Grande Mestre Nacional da Ordem DeMolay - SCODB

Ex-Mestres Conselheiros do Cap. Fraternidade Paulista

GALERIA DE EX-MESTRES CONSELHEIROS
"ADOLPHO ALMEIDA FERNANDES"


1ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 1990
Ricardo Vasconcelos Lopes
  


2ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 1990
André Luis Peroni Ângelo



3ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 1991
4ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 1991
Dorivaldo de Almeida Junior



5ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 1992
Henrique Flávio Santos



6ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 1992
Alexandre Miranda Pereira



7ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 1993
Anderson de Campos Coltri



8ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 1993
André Barini Bampa



9ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 1994
10ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 1994
Renato Ribeiro de Oliveira



11ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 1995
Fabricio Ramos Bonfim



12ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 1995
Rodrigo Chiarelli Vieira



13ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 1996
Luciano Sarri Borges



14ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 1996
Nilton César Borges



15ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 1997
André Luis Angola



16ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 1997
Alexandre César Santos



17ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 1998
Tadeu Cardoso de Almeida



18ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 1998
Leandro Fabricio do Carmo Peghim



19ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 1999
Carlos Domingos Crepaldi Junior



20ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 1999
Cleber de Moura Delalibera



21ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 2000
Rafael Aparecido Rocha



22ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 2000
Samir Abrão Filho



23ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 2001
Rafael Hoft Puga



24ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 2001
Alan Rosa Hormigo



25ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 2002
Juliano André Ferraz



26ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 2002
Fábio Henrique Taveira



27ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 2003
Raphael Camargo Costa



28ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 2003
Marcelo Vinicius Valério Gonzales



29ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 2004
30ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 2004
Matheus de Menezes Mazelli



31ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 2005
Frederico Faustinoni



32ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 2005
Vitor de Matos Bueno



33ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 2006
Danillo Henrique Cassiano



34ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 2006
Michel de Souza Vinagre
 



35ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 2007
Felipe José Meinberg Garcia




36ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 2007
Pedro Miguel Muzeti



37ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 2008
Helbert Minuncio Pereira Gomes




38ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 2008
Giácomo Camatta




39ª Gestão Administrativa - 1º Semestre de 2009
Kaio Augusto Pinto Alli




40ª Gestão Administrativa - 2º Semestre de 2009
João Vitor Munari Benetti